domingo, 29 de setembro de 2013

Coordenação Pedagógica

PLANO DE TRABALHO PARA COORDENADOR PEDAGÓGICO



http://galeria.colorir.com/colegio/lapis-de-cores-pintado-por-bruneka-1033248.html

O Coordenador Pedagógico possui várias funções que podem ser classificadas como:

- PREVENTIVA: consiste sempre em procurar a melhoria do processo ensino-aprendizagem.
- CONSTRUTIVA: de maneira positiva e cooperativa procurar sempre auxiliar o corpo docente a superar suas dificuldades.
- CRIATIVA: estimular habilidades individuais de cada um, buscar novos caminhos, pesquisar e criar novos recursos do ensino.

Sabendo da grande responsabilidade do papel do coordenador, me proponho a trabalhar de forma democrática para atender as necessidades da equipe desta EU, levando em conta a ética profissional e o intuito de contribuir para um bom trabalho coletivo, para tanto me submeto à aprovação da execução dos seguistes objetivos e metas abaixo:

■ Procurar ser uma pessoa criativa, organizada, ouvinte e aberta aos conhecimentos;
■ Dar continuidade aos trabalhos já iniciados na Unidade Escolar e elaborar novos projetos durante o ano letivo;
■ Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a direção da escola;
■Participar da elaboração do PLANO, POLÍTICO, PEDAGÓGICO da escola, responsabilizar-se pela divulgação e execução do mesmo de forma participativa e cooperativa;
■ Promover um trabalho conjunto entre os educadores da escola, trocas de diferentes experiências e respeito à diversidade dos pontos de vista;
■ Participar efetivamente das reuniões oferecidas pela oficina pedagógica e repassar aos professores tudo o que for necessário em e em tempo hábil;
■ Organizar antecipadamente as reuniões de HTPC, que constituirá em prática eficiente; será um momento onde haverá grupos de estudos de temas que representem as necessidades ou dificuldades que o grupo apresentar. Os HTPC’s contemplarão também momentos de planejamento das atividades de sala de aula e confecção de materiais, levando em consideração os objetivos propostos no planejamento. Neste momento, é fundamental a troca de experiências através de relatos onde destacarão os pontos positivos e dificuldades de suas práticas;
■ Fazer com que todo trabalho repassado aos professores seja sempre direcionado para um modo coletivo nunca individualizado;
■- Proporcionar troca de materiais e atividades entre os professores dos mesmos anos;
■ Proporcionar práticas inovadoras aos professores; (pesquisando, estudando, fazendo cursos, oferecendo atividades);
■ visualizar novas perspectivas do professor, movimentar seu cotidiano dando-lhe as ajuda necessária;
■ investir na progressão continuada na própria escola;
■ Estabelecer vínculo e parceria com os alunos visando melhoras: tanto na sala de aula quanto fora dela;
■ Manter contato constante com as classes e alunos em dificuldade, transmitindo-lhes orientações para melhor estudarem determinadas disciplinas;
■Acompanhar a recuperação paralela procurando fazer com que o professor da classe e o professor da recuperação sempre estejam em conexão quanto ao desenvolvimento do aluno;
■Proporcionar uma maneira de trabalho planejado distribuído entre os bimestres desde do primeiro ano (alfabetização) até o quarto ano tanto em língua portuguesa quanto em matemática visando simplificar e ajudar no plano de trabalho do professor);
■ Incentivar e prover condições para a elaboração de projetos de alfabetização, leitura, saúde e higiene, informática e outros mais que se fizerem necessários;
■ cooperar na composição de turmas e horários, com critérios que favoreçam o ensino e a aprendizagem;
■ Acompanhar e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagens identificados;
■Avaliar as práticas já planejadas, discutindo com os envolvidos e sugerindo inovações;
■Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos, através de registros, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente;
■Estabelecer metas a serem atingidas no decorrer dos bimestres ou semestres, isto sempre consultando os professores dos respectivos anos;
■Promover um clima escolar favorável à aprendizagem e ao ensino, a partir do entrosamento entre os membros da comunidade escolar e da qualidade das relações;
■ procurar, da melhor maneira possível, participar e ajudar no planejamento e execução de festividades que vierem a acontecer na escola;
■Procurar poder dar atendimento individual conforme necessidade, onde possamos conversar as questões pertinentes ao desempenho escolar do aluno. Acredito que o papel do coordenador não seja “fiscalizar” nem “vigiar” o trabalho do professor, mas sim, auxiliar e oferecer subsídios para sua prática docente. Para tanto, se faz necessárias visitas às salas de aulas para verificar as necessidades de cada educador;
■ trabalhar em conjunto, com o já coordenador, ajudando-o nos seus projetos já iniciados, procurando criar novas perspectivas de maneira a aumentar ainda mais o sucesso de nossa escola.
ENFIM os objetivos e metas vem a ser muito mais do que tudo o que foi explicitado aqui, portanto procurarei cumprir com o meu dever da melhor maneira possível.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Lindo texto

Almas Perfumadas

Carlos Drummond de Andrade

Lindas Imagens da Natureza - 5

Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De flor quando ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda.

Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro. E a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende de ver. Tem gente que tem cheiro de colo de Deus.

De banho de mar quando a água é quente e o céu é azul. Ao lado delas, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis. Ao lado delas, a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo. Sonhando a maior tolice do mundo com o gozo de quem não liga pra isso.

Ao lado delas, pode ser abril, mas parece manhã de Natal do tempo em que a gente acordava e encontrava o presente do Papai Noel. Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra.

Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza. Ao lado delas, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria. Recebendo um buquê de carinhos. Abraçando um filhote de urso panda. Tocando com os olhos os olhos da paz.

Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração. Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa. Do brinquedo que a gente não largava. Do acalanto que o silêncio canta. De passeio no jardim.

Ao lado delas, a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de dentro e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo. Corre em outras veias. Pulsa em outro lugar. Ao lado delas, a gente lembra que no instante em que rimos, Deus está conosco, juntinho ao nosso lado. E a gente ri grande que nem menino arteiro

Tem gente como você que nem percebe como tem a alma Perfumada! E que esse perfume é dom de Deus.
Dica de literatura para trabalhar valores com os alunos

                                 

    Pode uma pipa, que está sempre voando pelos ares, se apaixonar por uma flor, cujas raízes a prendem ao solo? O escritor Rubem Alves mostra que sim. Numa fábula lindíssima, ele versa sobre o amor, o egoísmo e a liberdade e ainda permite ao leitor escolher um dos três finais possíveis para a estória. Esta versão de A Pipa e a Flor torna-se ainda mais encantadora por ser ilustrada por Mauricio de Sousa, o criador da Turma da Mônica.

 




segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Dinâmicas



E mais dinâmicas...


TÉCNICA DO ABRAÇO

Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)
Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."

Objetivos:• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;

• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;
• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.

Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um abraço a quem precisa e entre o próprio grupo =UNIÃO).
OBS: levar bexigas e CD.
Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.
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Dinâmica: EMPRESTANDO O LÁPIS

Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.

Participantes: Todos os presentes no encontro

Material: Lápis de cor e desenho impresso.
- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor.

Importante: Cada criança deve trazer apenas UM lápis. Se a professora ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
- A professora deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes. 
Descrição: Distribui-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas um desenho e com a lápis que trouxe. O desenho vai ficar com uma tonalidade apenas.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas quando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.



Dinâmica: Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra.
Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par.
Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.


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Dinâmica: MINHA METADE ESTÁ EM VOCÊ


Objetivo: Promover a aproximação das pessoas do grupo e incentivar o diálogo e novas amizades.Preparação:
a) Recortar cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 5 cm, em número suficiente, de modo a não faltar para ninguém.
b) Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser parte de uma música, um título de história infantil, etc.).
c) Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.Como Fazer:
1. A dinâmica inicia-se com a distribuição das duas metades, tendo o cuidado para que todos recebam.
2. Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem as suas metades.
3. À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a frase escrita na cartela.
4. Após dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem sobre a experiência (o que sentiram, como foi o encontro, etc.).


#### Dicas do blog da Profª Gege#####
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Dinâmica: Uma Jóia nas Costas

Material necessário: Nome de cada componente do grupo escrito num cartão, alfinetes, cartões em branco, canetas.

Procedimento
Prenda nas costas de cada integrante de grupo um cartão com nome de outra pessoa. Cada um deve tentar advinhar o nome que está em suas costas. Para tanto, procurar um a um os demais participantes e pedir que lhe apontem boas qualidades da pessoa cujo nome está nas costas (aspectos de caráter devem ser preferidos a aspectos físicos). Cada pessoa pode fornecer apenas uma informação e esta deve ser registrada no cartão. Assim que tiver terminado de colher informações e descoberto o nome que está em suas costas, a pessoa deve procurar a outra, confirmar se é a pessoa certa e então lhe entregar o cartão onde estão anotadas as informações fornecidas pelos demais.
CompartilharSomos jóias preciosas para Deus, "pedras vivas". Com qualidades singulares e de muito valor 1 Pe. 1:7, 2: 4,5.
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Dinâmica metade certa

Material necessário: Figuras cortadas ao meio( podem ser folhas de revistas)

Procedimento
Distribua entre os participantes pedaços de figuras partida ao meio e peça-lhes para encontrar a outra metade. Procure selecionar figuras cuja identificação não seja fácil demais, de modo que o grupo deva fazer algum esforço para cumprir a atividade. Identifique as duplas, reuna os participantes em circulo.
Compartilhar



Conversem sobre o valor da mutualidade, destacando versículos bíblicos que mostrem como completamos uns aos outros, orem em duplas.


http://lindasartesefotos.blogspot.com
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Dinâmica de Integração



Excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem;- que memorizem os respectivos nomes;- que iniciem um relacionamento amistoso;- que se desfaçam as inibições;- que falem de suas expectativas.
1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.
2) Apresentante:
Material Necessário: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.
3) Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.
4) Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
5) Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.
6) Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase.Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."
7) Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.


Autoria: Patricia Fonte - Da Apostila Dinâmicas & Jogos Cooperativos PPD.
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Dinâmica: O giz, a pedra e a esponja

Material: uma tigela ou copo com água, um giz, uma pedra e uma esponja.
Esta dinâmica trata-se dos participantes perceberem a importância de viver e transmitir a palavra de Deus aos outros.
Desenvolvimento:Coloque a tigela de água em local visível e vá mergulhando um a um os objetos e promovendo debate, sobre a reação de cada peça à água e comparando com a forma das pessoas vivenciarem a Palavra de Deus.Também pode tomar algum texto Biblíco que fale sobre evangelização, entrega e mudança de vida; não vou citar nenhum porque a dinâmica vem ao encontro da realidade que o dirigente e de cada grupo.
1. água: fonte que restaura e purificação e que gera vida.Simboliza aqui a Palavra e o agir de Deus na sua vida.
2. giz: feito de cal e que absorve para si toda água.Simboliza pessoas que recebem a Palavra de Deus mas ficam só prá si, deixando de anunciar e testemunhá-la;
3. pedra: material rústico que não deixa que nada penetre dentro de si.Pessoas que se fecham e não deixam que a Palavra de Deus as transforme e molde suas vidas como vaso nas mãos do oleiro;
4. esponja: depois de molhada absolve uma certa quantidade de água, assim que apertá-a ela transmite o que tem de mais precioso dentro de si que é a água que purifica e restaura.É a pessoa que absorve, escuta a Palavra de Deus, e deixa que transforme e modifique sua vida; tornando também testemunha fiel do Reino de Deus.


Material: Cartolina, espelhos (ou papel alumínio ou folha metalizada que reflita imagem), cola.
Faça um cartão para cada criança, dobrando um pedaço de cartolina e colando dentro o espelho. Do lado de fora escreva: Quem é o 13o discípulo? Mostre os cartões, sem abrir. Diga às crianças que terão a semana toda para tentar responder à pergunta e que no próximo encontro receberão o cartão com a resposta.
Prepare e distribua uma lista de tarefas a fazer que poderão ajudá-las a encontrar a resposta:- procurar na Bíblia;- memorizar o nome dos 12 discípulos de Jesus;- conversar e entrevistar adultos, pastores, etc..
No encontro seguinte ouvir os relatos e entregar os cartões. Depois que as crianças o abrirem conversar sobre as reações ao ver sua imagem refletida, como e porque cada um é o 13o discípulo, etc..
Escrever o texto de João 15.14 nos cartões.As crianças podem então preparar um outro cartão para presentear ou preparar convites ou mensagens para distribuir a amigos.

Fonte: textos e imagens: http://cuidando dos pequeninos. blogspot. com.br /p/dinamicas.html


domingo, 19 de agosto de 2012

Material sobre alfabetização de crianças




Educação Infantil

4 a 6 anosPrática pedagógica

Sequência Didática

Hora da chamada

Faixa etária
4 e 5 anos
Objetivos 
• Realizar a leitura do próprio nome e do de alguns colegas.
• Reconhecer as letras.
• Escrever o próprio nome.

Tempo estimado
Até que todos aprendam a escrever seu nome e reconhecer o dos colegas.

Material necessário 
Caixa de sapato, cartaz de pregas, fichas com o nome das crianças, alfabeto (com letras maiúsculas e de fôrma) e letras móveis.
Desenvolvimento 

1ª ETAPA
Coloque as fichas com os nomes na caixa. Organize os pequenos em roda e explique que são os nomes deles que estão nas fichas. Lance o desafio: "Vamos descobrir quem veio e quem não veio?" Pegue uma ficha e incentive-os a ler. Quando o nome for identificado, a criança prega a plaquinha no cartaz.

2ª ETAPA
Incentive as crianças a arriscar a primeira letra. Avance para as outras usando como referência o nome de outros colegas. Por exemplo, se na ficha estiver grafado "Amanda", conduza a discussão indicando que a palavra começa com o mesmo A de "Ana" e de "Amélia".

3ª ETAPA
Utilize estratégias para diversificar a atividade. Para alguns nomes terminados em A e O, revele a última letra e pergunte: "É de menino ou de menina?" Para nomes parecidos - Rodrigo e Rogério, por exemplo -, revele as duas primeiras letras e vá explorando as diferenças no resto da palavra. Em outros, como Maria e Mariana, é possível ainda comparar os diferentes tamanhos dos dois.

4ª ETAPA Após a leitura, distribua a cada um a ficha com seu nome. Peça que todos reproduzam o que está escrito com o alfabeto móvel. O processo deve ser auxiliado com questionamentos: "Tem certeza de que é essa letra?" ou "A letra está do ‘lado’ correto?" Observe as crianças que não precisam mais do modelo na hora de escrever.

5ª ETAPA Proponha que as crianças escrevam o próprio nome em seus desenhos e outras atividades. Sempre que houver confusões entre letras parecidas (o S e o Z, por exemplo), oriente os pequenos a consultar o alfabeto fixo acima do quadro para tirar dúvidas.

AvaliaçãoDurante toda a atividade, observe as muitas tentativas de escrita. Contemple a diversidade da classe. Para estimular quem já aprendeu a escrever o nome, proponha que passe para o nome de um colega - com ou sem o auxílio das fichas, dependendo do caso.

Consultoria 
Apostilas Escrita do Nome Próprio e Agenda, Jogos e Lista de Nomes Do Programa Além das Letras (Instituto Avisa Lá)                                                                                                                                         




Leitura de títulos de histórias conhecidas

Objetivos 

- Construir saberes sobre a leitura antes de saber ler convencionalmente.
- Estabelecer correspondência entre a pauta sonora e a pauta escrita do texto.

Conteúdo 
- Leitura na alfabetização inicial.

Anos 1º e 2º anos.

Tempo estimado 
Rotina semanal em dias alternados com as atividades de escrita.

Material necessário
Lista de contos de fadas conhecidos dos alunos, escritos em letra de forma. Exemplos para duas sequências de leitura:
I. O Pequeno PolegarO Patinho FeioO Príncipe SapoO Gato de Botas e O Alfaiate Valente.
II. A Guardadora de GansosA Gata BorralheiraA Bela AdormecidaA Roupa Nova do Rei e A Princesa e a Ervilha.

Desenvolvimento 
1ª etapa
As crianças devem localizar em uma lista de vários títulos de contos de fadas o livro que você lerá para elas. Selecione títulos muito semelhantes em quantidade e variedade de letras para que elas busquem ler a parte central do texto, já que as diferenças não se encontram todas nos segmentos iniciais e finais. Apresente a lista de títulos afixada a uma altura próxima dos olhos. Conte que vai ler todas as histórias para eles ao longo da semana e que hoje devem encontrar o título do conto O Patinho Feio. Leia cada um deles em voz alta para os alunos, mas não na mesma ordem em que aparecem escritos. Essa leitura é fundamental para que as crianças saibam "o que" está escrito e tentem encontrar "onde".

Flexibilização para deficiência visual com baixa visãoEntregue ao aluno uma lista com letras em tamanho ampliado ou letras móveis ou texturizadas.

2ª etapa Diga: "Agora, para encontrar o título, vamos observar apenas estes aqui". Mostre os três primeiros e cubra os dois últimos com uma folha ou cartolina. "Onde está escrito O Patinho Feio?" Procure ajudar os alunos com base no que for sendo colocado por eles. Pode-se aqui pedir que comparem com os nomes dos colegas. Se alguém aponta o título O Pequeno Polegar como sendo O Patinho Feio e diz que começa com "p", de Paulo, chame a atenção de todos para o que o colega descobriu. Em seguida, mostre que os outros dois títulos também começam com "p" : "O que acham destes aqui?"

Flexibilização para deficiência visual com baixa visão Coloque-o sentado ao lado de uma dupla e com letras móveis, peça que o colega entregue as letras na ordem que a professora mostrar no quadro.

3ª etapa
Volte a O Pequeno Polegar e pergunte: "Onde está escrito ‘patinho’ aqui?" Se algum aluno indicar a palavra "pequeno", dirija-se a todos e pergunte se estão de acordo. Então pergunte com que letra termina a palavra "patinho". Provavelmente dirão "o". Nesse momento, indique que não apenas "pequeno" termina com "o", mas "patinho" também. Mostre, assim, que devem seguir outro caminho. Compare a escrita de "pequeno", "príncipe" e "patinho" e observe que "pequeno" tem a letra "e" e "príncipe" a letra "r" após o "p". Para essa atividade, os alunos têm de olhar para o que está escrito, a grafia das palavras.

4ª etapa 
Prossiga a investigação perguntando onde está escrito "feio" nos três títulos, já que procuram O Patinho Feio. Quando os alunos localizarem a palavra "feio", leia o título todo para eles e também os outros dois que estavam sendo comparados. Comente que são parecidos porque os três começam com "p" e dois deles terminam com "o". Peça que marquem com X o título que será lido na aula.

Avaliação 
Procure garantir a participação de todos nas várias etapas da atividade. O ideal é que tenham oportunidade de expor suas estratégias e que elas sejam socializadas para o grupo, promovendo a discussão sobre cada uma delas.

Flexibilização para deficiência visual com baixa visão Algumas vezes, deixe que o aluno vá bem próximo à lista de títulos.

 Consultora Mônica Gouvêa França Pereira
Professora de Projetos em Língua Portuguesa do Colégio Santa Cruz, em São Paulo.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Belíssimo texto (compartilhar com professores, alunos, pais)

MOTIVOS PARA NÃO PERDER A ESPERANÇA 


Jesus

 Motivos para não perder a esperança
10 passos para construir o Céu na Terra
Sempre desejamos que nossa vida seja um oásis de paz e harmonia. Porém, quando buscamos em nós mesmos estes sentimentos, ficamos confusos e, por vezes, acabamos nos desanimando. Descobrimos em nossa fragilidade que estamos longe do ideal que sonhamos. Contudo, é necessário nunca perdemos a esperança. O céu que buscamoscomeça a ser construído dentro de cada um de nós, no hoje da história.Em nossa caminhada rumo ao céu que sonhamos, alguns passos são fundamentais:

1 – Respeitar o diferente
Nem sempre é fácil conviver com quem pensa diferente de nós. O respeito para com o outro nasce a partir do momento em que o reconhecemos não como um inimigo, mas como um ser humano limitado, necessitado de nossa ajuda e compreensão. Assim como ele, ainda estamos em processo de construção. Deus ainda não nos terminou.


2 – Evitar o julgamentoTodo o julgamento sempre nos conduz a graves desentendimentos. Jesus nunca julgou o outro, pelo contrário, sempre olhava para cada pessoa a partir das possibilidades que o ser humano carregava no seu coração. Quando julgamos o próximo, experimentamos, em nós mesmos, a consciência de que também não somos perfeitos.

3 – Reconciliar-se com o tempo
Queremos tudo para hoje e não damos ao tempo o período necessário para o amadurecimento interior de nossos sentimentos. Muitas pessoas têm se sufocado e sufocado outros com sua pressa e ansiedade. Quem colhe frutos verdes experimenta em si mesmo o amargo das antecipações.

4 – Reflexão interiorCada gesto, atitude, palavra, olhar e decisão trazem em si as suas próprias consequências. Nossas escolhas sempre terão alguma consequência em nossa vida. Diante da vida e de seus desdobramentos, uma pergunta é sempre essencial: Qual lição eu aprendi com este acontecimento na minha vida? A cada lição aprendida, o tesouro da nossa sabedoria irá se enriquecendo com as pérolas do aprendizado. 
5 – Viver em comunidade
Em tempos de comunidades virtuais, a vida real clama pela nossa presença. Nada pode substituir um abraço, um sorriso, um olhar carinhoso e terno.
A vida em comunidadenos torna irmãos e irmãs. Quem se isola foge de si mesmo e dos outros.
6 – Ser solidário
A solidariedade é o amor ao próximo manifestado em gestos concretos. Nossos gestos solidários ganham inspiração cristã quando reconhecemos, em quem precisa de nossa ajuda, o próprio Cristo.

7 – Cultivar uma vida espiritualA alma se alimenta daquilo que a ela oferecemos. Só iremos crescer interiormente quando alimentarmos nosso coração de uma espiritualidade madura e cristã, que reconheça a Cristo Ressuscitado como base de nossa fé.

8 – Alimentar-se da Palavra de DeusSe o alimento é necessário à saúde biológica do nosso corpo, a Palavra de Deus é alimento seguro para a saúde de nossa vida interior. Quem busca, na Palavra de Deus, a luz para guiar seus passos terá seu caminho iluminado pelo amor do Pai.

9 – Ser amigo do silêncio
Tão importante quanto a fala é o silêncio. Se com ela ocorre a comunicação verbal, com o silêncio do nosso coração ocorre a comunicação espiritual. Coração silencioso é abrigo para as respostas de Deus à nossa vida.

10 – Vida de OraçãoQuando descobrimos a Deus como um amigo, jamais podemos ficar um dia sem falar com Ele. Na oração fazemos a descoberta de uma amizade em que o filho se abandona totalmente nas mãos do Pai que o ama infinitamente. Se a oração é dialogo, a conversa que nasce desta relação entre nós e Deus se chama amor.
Foto Padre Flávio Sobreiro
Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP. Teólogo pela Faculdade Católica de Pouso Alegre – MG.
Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Cambuí-MG). Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre – MG.

http://www.flaviosobreiro.com
Encontrei em: http://harmoniacelestial.wordpress.com/2012/07/06/motivos-para-nao-perder-a-esperanca/#comment-4641
Imagem: http://www.minirecados.com/gifs_animados_jesus/2/

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Texto interessante


A sabedoria no montinho de areia da escola…


Por Pedro Bial

A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.
Estas são as coisas que aprendi lá:
Compartilhe tudo;
Jogue dentro das regras;
Não bata nos outros;
Coloque as coisas de volta onde pegou;
Arrume sua bagunça;
Não pegue as coisas dos outros;
Peça desculpas quando machucar alguém;
Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
Dê descarga. (esse é importante);
Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
Respeite o outro;
Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco…desenhe… pinte… cante… dance… brinque… trabalhe um pouco todos os dias;
Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom);
Quando sair, cuidado com os carros;
Dê a mão e fique junto;
Repare nas maravilhas da vida;
O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem… nós também.
Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e ai verá como ele é verdadeiro claro e firme.
Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.
“É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver”.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão.
E a ilusão não tira ninguém do lugar onde está.
Ilusão é combustível de perdedores.
“Quem quer fazer alguma coisa encontra um meio.”
“Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa.”
A hora é agora! Impossible is nothing!
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar…
Desconfie do destino e acredite em VOCE.
“Metas são sonhos com data marcada pra serem realizados.”

sábado, 30 de junho de 2012

Atividade de Artes

Com este material é possível realizar uma aula bem interessante com Artes Visuais. Acredito ainda que é possível envolver outras disciplinas, como por exemplo, Língua Portuguesa. É só planejar!!! Fonte: http://crisatividades.blogspot.com/2009_11_01_archive.html