segunda-feira, 23 de novembro de 2009
































Para quem gosta de literatura, aqui vai mais uma proposta trabalhada, desta vez com a história: "A Roupa Nova do Imperador". No site onde encontrei as ilustrações do "Flautista de Hamelin", http://www.midisegni.it/Port/fabula_imperador.shtml, também encontrei desenhos dessa história.



Pesquisando encontrei na internet um recurso muito interessante a ser trabalhado: a música "O Imperador", de Capital Inicial. Foi possível explorar as semelhanças e diferenças entre a história e a letra da música. Os alunos receberam a letra, assistiram ao clip, fizeram interpretações, produziram texto, desenhos, pesquisaram a biografia de Hans Cristian Andersen , enfim, gostaram bastante do trabalho.




Capital Inicial - O imperador


Ele era independente

Sabia o que queria e seguia em frente

Não queria ajuda

Não precisava de ninguém

Ia fazer tudo sozinho

Um dia ia ser alguém

Ele era diferente

Falava o que ninguém diz

E todo mundo sente

Da garagem para a multidão

Só com palavras e uma guitarra na mão

Não havia nada de errado

Não queria nada demais

Só queria ser amado

E ter seu dia de verão

Mais ele se achava demais

O que eu faço ninguém mais faz

E seus novos amigos achavam lindo

Qualquer coisa que ele fizesse

E concordavam com tudo

Que ele dissesse

E seus fãs não reconheciam mais

Olhem só o que a fama traz

O cara parecia ter ficado cego

Apaixonado pelo próprio ego

Não havia nada de errado

Não queria nada demais

Só queria ser amado

E ter seu dia de verão

E de repente começou a dar errado

Mas ele não se achava o culpado

No começo era tudo divertido

Agora parecia só mais um perdido

E simplesmente é assim

Tudo na vida tem começo, meio e fim

E seu plano de mudar o mundo

Foi pra última gaveta, lá no fundo

E acabaram os dias de calor

E todos puderam ver a roupa nova do ex-imperador



Hans Christian Andersen (A Roupa Nova do Imperador)

Há muitos e muitos anos havia um Imperador tão apaixonado pelas roupas novas, que gastava com elas todo o seu tesouro. Pouco se incomodava com seus soldados, com o teatro, com o lazer, com o povo, com a saúde de seus súditos, contanto que pudesse desfilar seus trajes, um diferente para cada hora do dia.Sua vaidade era tão famosa que ao invés, das pessoas procurá-lo em seu gabinete despachando com seus ministros, iam direto procurá-lo para seu quarto de vestir, pois sabiam: “ O Imperador está se vestindo”.Em seu país, a vida era muito alegre; todos os dias chegavam multidões de forasteiros para conhecer as maravilhas da natureza, e, entre eles, certa ocasião chegou dois vigaristas. Fingiram-se de tecelões, dizendo-se capazes de tecer os tecidos mais maravilhosos do mundo.E não somente as cores e os desenhos eram magníficos, como também os trajes que se faziam com aqueles tecidos, os quais possuíam a qualidade especial de serem invisíveis para qualquer pessoa comum ou pessoas tolas e presunçosas que não tivessem as qualidades necessárias para desempenhar suas funções.- Devem ser trajes magníficos - pensou o Imperador. - E se eu vestisse um deles, poderia descobrir todos aqueles que em meu reino carecessem das qualidades necessárias para desempenhar seus cargos. E também poderei distinguir os tolos dos inteligentes. Sim, estou decidido a mandar tecer uma roupa para mim, a qual me servirá para tais descobertas.Entregou a um dos tecelões uma grande quantia como adiantamento, a fim de que os dois pudessem começar imediatamente com o trabalho.Os dois vigaristas prepararam os teares e fingiram entregar-se ao trabalho de tecer, mas o certo é que no mesmo não havia nenhum fio nas lançadeiras. Antes de começar pediram o material mais requintado: a melhor e mais fina seda e fios de ouro da maior pureza e guardaram tudo em seus alforjes e depois começaram fingir que estavam trabalhando na roupa do Imperador.- Gostaria de saber como vai o trabalho dos tecelões - pensou um dia o bondoso Imperador. Mas para não sentir-se bobo diante das pessoas do reino, porque não conseguir ver o tal tecido invisível resolveu enviar o seu fiel Primeiro Ministro para inspecionar o trabalho dos tecelões.Porém, este lá chegando nada conseguiu enxergar porque não havia nada para ver.- Deus me proteja! - pensou o ancião, abrindo os braços e os olhos. - Mas se eu não vejo nada! No entanto, evitou dizê-lo para não passar por tolo.Os dois vigaristas pediram-lhe que fizesse o favor de aproximar-se um pouco mais e rogaram-lhe que desse a sua opinião a respeito do desenho e do colorido do tecido. Mostraram o tear vazio e o pobre ministro, por mais que se esforçasse para ver, não conseguia enxergar coisa alguma, porque não havia nada para ver.- Deus meu! - pensava. - Será, possível que eu seja tão tolo assim? Nunca me pareceu e é preciso que ninguém o saiba. Talvez eu não esteja capacitado a desempenhar a função que ocupo.0 melhor será fingir que estou vendo o tecido.-Não quer dar a sua opinião, senhor? - perguntou um dos falsos tecelões.E’ muito lindo! Faz um efeito encantador - exclamou o velho ministro, fitando através de seus óculos. - 0 que mais me agrada são o desenho e as maravilhosas cores que o compõem.Asseguro-lhes que direi ao Imperador o quanto gosto de seu trabalho, muito bem aplicado e... Lindíssimo.- Ficamos muito honrados em ouvir tais palavras de vossos lábios, senhor ministro - replicaram os tecelões.A seguir os dois vigaristas pediram mais dinheiro, mais seda e mais fio de ouro, para que pudessem prosseguir com o trabalho. Porém, assim que receberam o solicitado, guardaram-no como antes. Nem um só fio foi colocado no tear, embora eles fingissem continuar trabalhando apressadamente.O tempo passou, o Imperador ficou impaciente para vestir a roupa nova que estava demorando muito a ficar pronta, e então, resolveu enviar outro ministro para ver o progresso do trabalho dos falsos tecelões.Porém, aconteceu a mesma coisa, isto é, o ministro enviado mirou e remirou o tear vazio, sem ver tecido algum.- Não acha que é uma fazenda maravilhosa? - perguntaram os vigaristas mostrando e explicando um desenho imaginário e um colorido não menos fantástico, que ninguém conseguia ver.O enviado do Imperador agiu tal qual o primeiro, não quis passar por bobo e fingiu ver o lindo e maravilhoso trabalho dos tecelões.Mas o tecido não ficava pronto, demorava bastante e o Imperador achou que devia ir conferir o trabalho pessoalmente, enquanto ainda estivesse no tear.E assim, acompanhado por um escolhido grupo de cortesãos, entre os quais, o ministro que havia fingido ver o tecido foi fazer uma visita aos falsos tecelões, que com o maior cuidado trabalhavam no tear vazio, em meio à maior seriedade.- E’ magnífico! - exclamaram todos. - Que cores maravilhosas! E apontavam para o tear vazio, pois não tinham dúvidas de que as outras pessoas viam o tecido.- Mas o que é isto? - pensou o Imperador. - Não estou vendo nada! Isso é terrível! Serei um tolo? Não terei capacidade para ser Imperador? Certamente não poderia acontecer-me nada pior.- E’ realmente uma beleza! - exclamou logo depois. - 0 tecido merece a minha melhor aprovação.Manifestou a sua aprovação por meio de alguns gestos, enquanto olhava para o tear vazio. Todos os outros cortesãos olhavam por sua vez. Mas não viam nada. Porém, como nenhum queria dar parte de tolo ou de incapaz, fizeram coro com as palavras de Sua Majestade.- E’ uma beleza! - exclamaram em coro.E aconselharam o Imperador que mandasse fazer uma roupa com aquele tecido maravilhoso, a fim de estreá-la numa grande procissão que devia realizar-se daí a alguns dias.Os elogios corriam de boca em boca e todos estavam entusiasmados. E o Imperador condecorou os dois vigaristas com a ordem dos cavaleiros, cuja insígnia poderia usar e concedeu-lhes o título de “Cavaleiros Tecelões”.Finalmente no dia da grande festa, os tecelões fingiram tirar a fazenda do tear, cortaram-na com tesouras enormes e costuraram-na com agulhas sem linha de espécie alguma. Finalmente disseram:- Já está pronto o traje de Sua Majestade.E o Imperador tirou a roupa que vestia e vestiu a roupa nova com a ajuda dos tecelões...- ótimo. Já estou pronto - disse o Imperador. - Acham que esta roupa me assenta bem?- Que bem assenta este traje em Sua Majestade. Como está elegante. Que desenho e que colorido! É uma roupa magnífica!E novamente mirou-se no espelho, a fim de fingir que se admirava vestido com a roupa nova. Ninguém via a roupa, mas também não se atreviam a dizer que não viam coisa alguma.Ao desfilar por entre seus súditos, diante de toda multidão que acompanhava a procissão, ouvia os comentários seguidos:- Como está bem vestido o Imperador! Que cauda magnífica! A roupa assenta nele como uma luva!Porém, um garoto que grita em voz alta em meio do povo:- Ih! Olha lá, o Imperador ta pelado! Olha o bumbum dele! Ta peladinho, peladinho. -exclamou então um menino.- Ouçam! Ouçam o que diz esta criança inocente! -observou seu pai aos que o rodeavam.Imediatamente todo mundo resolveu se pronunciar.- 0 Imperador está sem roupa! - começou a gritar o povo.0 Imperador fez um trejeito, pois sabia que era verdade, mas pensou:- A procissão tem de continuar. E assim, continuou mais impassível que nunca e os seus súditos continuaram segurando a sua cauda invisível...Fonte:http://virtualbooks.com.br/

Andersen: vida, história e literatura

Hans Christian Andersen nasceu no seio de uma família dinamarquesa muito pobre. O seu pai era um sapateiro de vinte e dois anos, instruído mas de saúde fraca, e de uma lavadeira vários anos mais velha. Toda a família vivia e dormia num único quarto. O pai adorava o seu filho a quem fomentou a imaginação e a criatividade, deixando-o aprender a ler, contando-lhe histórias e, mesmo, fabricando-lhe um teatrinho de marionetas. Hans apresentava no seu teatro peças clássicas, tendo chegado a memorizar muitas peças de Shakespeare, que encenava com seus brinquedos.
Em 1816, seu pai morreu e ele, com apenas onze anos de idade, foi obrigado a abandonar a escola.
Andersen nasceu e viveu numa época em que a Dinamarca regressava ao nacionalismo ancorado em valores ancestrais. De certa forma graças à sua infância pobre, Andersen teve a chance de conhecer os contrastes da sua sociedade, o que influenciou bastante as histórias infantis e adultas que viria a escrever quando mais velho.
Aos catorze anos, em 1819, Andersen saiu de casa e foi para Copenhague, uma grande cidade e capital da Dinamarca, com o objectivo de se tornar um cantor de ópera. Em Copenhague as suas atitudes diferentes, depressa o isolaram como um lunático. Apesar da sua voz lhe ter falhado, foi admitido no Teatro Real pelo seu diretor, Jonas Collin, de quem se tinha aproximado e que seria seu amigo para o resto da vida. Andersen trabalhou no teatro como actor e bailarino, para além de escrever algumas peças.
O rei Frederico IV interessou-se por tão estranho rapaz e enviou-o para a escola de Slagelse. Apesar da sua aversão aos estudos, Andersen permaneceu em Slagelse e Elsinor até 1827, embora tenha confessado mais tarde que estes foram os anos mais escuros e amargos da sua vida. Durante esse período, Collin financiou os seus estudos.
Em 1828, foi admitido na Universidade de Copenhague. Em 1829, quando os seus amigos já consideravam que nada de bom resultaria da sua excentricidade, obteve considerável sucesso com Um passeio desde o canal de Holmen até à ponta leste da ilha de Amager, e acabou por alcançar reconhecimento internacional em 1835, quando lançou o romance O Improvisador, na sequência de viagens que o tinham levado a Roma, depois de passar por vários países da Europa.
Contudo, apesar de ter escrito diversos romances adultos, livros de poesia e relatos de viagens, foram os contos de fadas que tornaram Hans Christian Andersen famoso. Especialmente pelo fato de que, até então, eram muito raros livros voltados especificamente para crianças.
Ele foi, segundo estudiosos, a "primeira voz autenticamente romântica a contar histórias para as crianças" e buscava sempre passar padrões de comportamento que deveriam ser adotados pela nova sociedade que se organizava, inclusive apontando os confrontos entre "poderosos" e "desprotegidos", "fortes" e "fracos", "exploradores" e "explorados". Ele também pretendia demonstrar a idéia de que todos os homens deveriam ter direitos iguais.
Entre 1835 e 1842, Andersen lançou seis volumes de Contos, livros com histórias infantis traduzidos para diversos idiomas. Ele continuou escrevendo seus contos infantis até 1872, chegando à marca de 156 histórias. No começo, escrevia contos baseados na tradição popular, especialmente no que ele ouvia durante a infância, mas depois desenvolveu histórias no mundo das fadas ou que traziam elementos da natureza.
No final de 1872, Andersen ficou gravemente ferido ao cair da sua própria cama, e permaneceu com a saúde abalada até 4 de agosto de 1875, quando faleceu, em Copenhague, onde foi enterrado.
[editar] Importância atual
Graças à sua contribuição para a literatura infanto-juvenil, a data de seu nascimento, 2 de abril, é o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil. Além disso, o mais importante prêmio internacional do gênero, o Prêmio Hans Christian Andersen, tem seu nome.
Anualmente, a International Board on Books for Young People (IBBY) oferece a Medalha Hans Christian Andersen para os maiores nomes da literatura infanto-juvenil. A primeira representante brasileira a ganhá-la foi Lygia Bojunga, em 1982.
Foi feito um filme no qual foi romanceada a história de Hans, mesclando trechos de seus contos com sua vida, cujo título no Brasil foi A vida num conto de fadas (no original em inglês, Hans Christian Andersen: My Life as a Fairy Tale).


sábado, 21 de novembro de 2009

Fotos das oficinas realizadas no planejamento do mês de novembro.

Participação dos professores e equipe gestora.

sábado, 14 de novembro de 2009

Considero o texto abaixo maravilhoso para trabalhar a leitura na escola. Oportuniza muitas possiblidades de exploração. Basta criatividade e um bom planejamento! LER
Ler sempre.Ler muito.
Ler “quase tudo”.
Ler com os olhos, os ouvidos, com o tato, pelos porose demais sentidos.
Ler com razão e sensibilidade.
Ler desejos, o tempo, o som do silêncio e do vento.
Ler imagens, paisagens, viagens.Ler verdades e mentiras.
Ler o fracasso, o sucesso, o ilegível, o impensável, as entrelinhas.
Ler na escola, em casa, no campo, na estrada, emqualquer lugar.
Ler a vida e a morte.Saber ser leitor tendo o direito de saber ler.
Ler, simplesmente ler.
“Edith Chacon Theodoro”


Proposta maravilhosa!!!!













































Na Proposta: "O Flautista de Hamelin", alguns recursos foram explorados, como: ilustração da história, disponível no site http://www.midisegni.it/Port/fabula_flautista.shtml ; trabalho com a capa do livro, de forma que cada aluno recebeu uma cópia, o que favoreceu várias explorações; leitura e interpretação do texto; produção; integração com várias disciplina, etc.

HISTÓRIA
O flautista de Hamelin
Irmãos Grimm

Há muito, muitíssimo tempo, na próspera cidade de Hamelin, aconteceu algo muito estranho: uma manhã, quando seus gordos e satisfeitos habitantes saíram de suas casas, encontraram as ruas invadidas por milhares de ratos que iam devorando, insaciáveis, os grãos dos celeiros e a comida de suas bem providas despensas.
Ninguém conseguia imaginar a causa de tal invasão e, o que era pior, ninguém sabia o que fazer para acabar com tão inquietante praga.
Por mais que tentassem exterminá-los, ou ao menos afugentá-los, parecia ao contrário que mais e mais ratos apareciam na cidade. Tal era a quantidade de ratos que, dia após dia, começaram a esvaziar as ruas e as casas, e até mesmo os gatos fugiram assustados.

Ante a gravidade da situação, os homens importantes da cidade, vendo perigar suas riquezas pela voracidade dos ratos, convocaram o conselho e disseram: Daremos cem moedas de ouro a quem nos livrar dos ratos.
Pouco depois se apresentou a eles um flautista taciturno, alto e desengonçado, a quem ninguém havia visto antes, e lhes disse: "A recompensa será minha. Esta noite não haverá um só rato em Hamelin".
Dito isso, começou a andar pelas ruas e, enquanto passeava, tocava com sua flauta uma melodia maravilhosa, que encantava aos ratos, que iam saindo de seus esconderijos e seguiam hipnotizados os passos do flautista que tocava incessantemente.
E assim ia caminhando e tocando, levou-os a um lugar muito distante, tanto que nem sequer se poderia ver as muralhas da cidade.
Por aquele lugar passava um caudaloso rio onde, ao tentar cruzar para seguir o flautista, todos os ratos morreram afogados.
Os hamelineses, ao se verem livres das vorazes tropas de ratos, respiraram aliviados. E, tranqüilos e satisfeitos, voltaram aos seus prósperos negócios e tão contente estavam que organizaram uma grande festa para celebrar o final feliz, comendo excelentes manjares e dançando até altas horas da noite.
Na manhã seguinte, o flautista se apresentou ante o Conselho e reclamou aos importantes da cidade as cem moedas de ouro prometidas como recompensa. Porém esses, liberados de seu problema e cegos por sua avareza, reclamaram: “Saia de nossa cidade! Ou acaso acreditas que te pagaremos tanto ouro por tão pouca coisa como tocar a flauta?".
E, dito isso, os honrados homens do Conselho de Hamelin deram-lhe as costas dando grandes gargalhadas.
Furioso pela avareza e ingratidão dos hamelineses, o flautista, da mesma forma que fizera no dia anterior, tocou uma doce melodia uma e outra vez, insistentemente.
Porem esta vez não eram os ratos que o seguiam, e sim as crianças da cidade que, arrebatadas por aquele som maravilhoso, iam atrás dos passos do estranho músico. De mãos dadas e sorridentes, formavam uma grande fileira, surda aos pedidos e gritos de seus pais que, em vão, entre soluços de desespero, tentavam impedir que seguissem o flautista.
Nada conseguiram e o flautista os levou longe, muito longe, tão longe que ninguém poderia supor onde, e as crianças, como os ratos, nunca mais voltaram.
E na cidade só ficaram a seus opulentos habitantes e seus bem repletos celeiros e bem cheias despensas, protegidas por suas sólidas muralhas e um imenso manto de silêncio e tristeza.
E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por mais que se procure, nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.






quarta-feira, 11 de novembro de 2009


















Fotos das oficinas realizadas no planejamento de novembro, envolvendo "leitura dinâmica".










































































































































































































































































Vejam as lindas mensagens que eu encontrei no SuperMensagens.net:






































segunda-feira, 9 de novembro de 2009


























































































































































Encontrei no blog "Meus trabalhos pedagógicos", esta linda história: "A estrelinha de natal". Acredito que a partir de um bom planejamento o professor poderá elaborar uma proposta para explorar a referida história, considerando sobretudo, os valores que ela transmite.