domingo, 31 de outubro de 2010

O amor de Deus é maravilhoso...


Trabalhando religião, valores e muito mais.



* As imagens acima foram encontradas no blog: A" janela do saber".



Foto encontrada em:http://prdad.blogspot.com/2008/01/histria-do-pequeno-zaqueu.html

História

Jericó era uma cidade bonita que ficava perto de um vau do rio Jordão. Um vau é um lugar do rio onde a água é rasa o suficiente para as pessoas passarem. Assim, quando os viajantes da província de Peréia iam a Jerusalém, na província da Judéia, atravessavam o rio próximo a Jericó.

Havia muitos publicamos, ou cobradores de impostos, em Jericó. Quando as pessoas viajavam de uma província a outra, tinham que pagar impostos ou taxas. 0 chefe dos publicanos em Jericó era Zaqueu.

Zaqueu ficou sabendo que Jesus e Seus discípulos passariam por Jericó em sua viagem a Jerusalém, onde Jesus morreria, e sentiu muita vontade de vê-Lo, mas a multidão em volta dEle era muito grande e Zaqueu era baixinho demais.

Zaqueu olhou a estrada por onde Jesus teria que passar. Viu uma árvore perto da estrada. Correu e subiu na árvore. Agora podia ver!

Enquanto Zaqueu olhava, a multidão começou a descer pela estrada. Ele deve ter gostado de ver como Jesus conversava primeiro com uma pessoa e depois com todas as outras. Deve ter apreciado o modo como Ele as curava e falava sobre o amor de Deus por elas.

Quando a multidão estava debaixo da árvore, Zaqueu viu Jesus olhar para cima. Ele olhou direto para Zaqueu e disse:
- "Zaqueu, desça depressa, pois hoje preciso ficar na sua casa.- Lucas 19:5, BLH.

Jesus sabia o nome de Zaqueu! Ele iria até a sua casa! Zaqueu não podia acreditar, ele estava tão agradecido pelas palavras de Jesus! Depressa, obedeceu e desceu da árvore.

Mas as pessoas em volta de Jesus não gostaram. Elas ficaram zangadas. Odiavam Zaqueu e gritaram:
-"Este Homem vai Se hospedar na casa de um pecador!" Lucas 19:7, BLH.

Zaqueu morava pertinho de onde João Batista havia pregado. Ele conhecia a mensagem de João. Conhecia a mensagem de Jesus. Mas não havia entregue o coração a Deus até que Jesus lhe disse que iria a sua casa.

Naquele momento, entretanto, uma grande mudança aconteceu no interior daquele pequeno homem. Ele entendeu que a maneira como estava vivendo não era certa. Precisava mudar. Queria fazer isso, e de uma forma que pudesse ser justo diante de Deus e das pessoas que ele havia enganado.

Antes de as pessoas saírem dali, Zaqueu disse:
- Darei metade do meu dinheiro aos pobres. Se eu tiver prejudicado alguém, devolverei a essa pessoa quatro vezes mais!

Jesus ficou muito feliz em ouvir Zaqueu escolher segui-Lo e disse:
- A salvação veio à casa de Zaqueu hoje. 0 Filho do homem veio para encontrar as pessoas perdidas e salvá-las.

http://escoladominical.net/forum/viewtopic.php?t=816

Música

Faz um milagre em mim
Regis Danese
Composição: Regis Danese / Gabriela

Como Zaqueu
Eu quero subir
O mais alto que eu puder
Só pra te ver
Olhar para Ti
E chamar sua atenção para mim.
Eu preciso de Ti, Senhor
eu preciso de Ti, Oh! Pai
Sou pequeno demais
Me dá a Tua Paz
Largo tudo pra te seguir.

Entra na minha casa
Entra na minha vida
Mexe com minha estrutura
Sara todas as feridas
Me ensina a ter Santidade
Quero amar somente a Ti,
Porque o Senhor é o meu bem maior,
Faz um Milagre em mim.

Produção de texto
Imagem encontrada em: http://baladegomahistoriasbiblicas.blogspot.com/2010/08/desenhos-e-atividades-biblicos.html

quinta-feira, 28 de outubro de 2010


Trabalhando higiene bucal na escola











Leitura


Materiais de apoio ao trabalho docente

Os materiais de apoio ao trabalho docente são de extrema importância para professores e alunos no processo de ensino e aprendizagem.

Embora tenham sido rejeitados há algum tempo, principalmente os livros didáticos – por trazerem grande quantidade de perguntas objetivas, do tipo “o que é”, “defina”, etc., que induziam os alunos à cópia, contribuindo pouco para o desenvolvimento e a compreensão do conhecimento proposto – os materiais de apoio são recursos essenciais para aprimorar a qualidade das aulas.

Atualmente, contamos com uma ampla gama de livros didáticos, paradidáticos, vídeos, softwares, etc., para contribuir com os objetivos educacionais, no entanto, diante de tanta informação, surge a problemática de como selecionar tais materiais.

É certo que a melhor escolha dos materiais deve ter como premissa o contexto escolar. Suas utilizações devem constituir um apoio efetivo, oferecendo informações corretas e apresentadas de forma adequada à realidade do aluno. O método de utilização é tarefa do professor; ele pode introduzir uma unidade que não existe no material ou deixar de abordar um de seus conceitos.

Uma ferramenta útil para selecionar materiais didáticos ou paradidáticos pode partir de quatro perguntas básicas, as quais podemos responder após análise: O material é correto do ponto de vista conceitual? A metodologia de ensino proposta é estimulante, evitando grandes memorizações? Existe evidente preocupação com a integridade física do aluno, com recomendações expressas de segurança e primeiros socorros, em especial nas atividades práticas? Existe evidente preocupação em evitar o estabelecimento de preconceitos e estereótipos, retratando a diversidade étnica brasileira, evitando associar classe social, etnia, gênero (masculino / feminino) e minorias a figuras mais ou menos prestigiadas socialmente?

Caso alguma das quatro perguntas não mereça “sim” como resposta, é preciso reconsiderar a decisão de adotar o material para os alunos, pois, o uso de materiais indevidos poderá conduzi-los a conceitos errados, expô-los a riscos ou mesmo sedimentar preconceito e prejudicar sua atuação social no futuro.

Eliane da Costa Bruini
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Fonte: http://www.educador.brasilescola.com/trabalho-docente/materiais-apoio-ao-trabalho-docente.htm

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Rir é o melhor remédio...





Fonte: http://blogdoxandro.blogspot.com/

Poesia das Irmãs "Tangolomangos"

Eram nove irmãs numa casa
uma foi comprar biscoito
deu tangolomango nela
e das nove ficaram oito.

Eram oito irmãs numa casa
uma foi mascar chiclete
deu tangolomango nela
e das oito ficaram sete.

Eram sete irmãs numa casa
uma foi estudar inglês
deu tangolomango nela
e das sete ficaram seis.

Eram seis irmãs numa casa
uma foi comprar brinco
deu tangolomango nela
e das seis ficaram cinco.

Eram cinco irmãs numa casa
uma foi pintar um quadro
deu tangolomango nela
e das cinco ficaram quatro.

Eram quatro irmãs numa casa
uma foi jogar xadrez
deu tangolomango nela
e das quatro ficaram três.

Eram três irmãs numa casa
uma foi andar pelas ruas
deu tangolomango nela
e das três ficaram duas.

Eram duas irmãs numa casa
uma não fez coisa alguma
deu tangolomango nela
e das duas ficou só uma.

Era uma irmã numa casa
ela foi fazer feijão
deu tangolomango nela
e acabou-se a geração!

Contar a história utilizando o bandô. Essa poesia é ótima para se trabalhar com numerais. Outro recurso é trabalhar na frente do espelho, cada criança pode fazer um "Tangolomango".

Fonte: http://oficinasdehistorias.blogspot.com/search/label/Id%C3%A9ias%20para%20Hora%20do%20Conto%20com%20matem%C3%A1tica

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Muito interessante
Contos de Fadas
Uma Possibilidade de Trabalho com Adolescentes

Apesar dos contos de fadas serem materiais utilizados normalmente para o ensino de crianças nos primeiros anos escolares, o que na maioria das vezes são fontes riquíssimas para começar a inseri-las no mundo letrado, tal categoria de contos também pode se apresentar como matéria-prima para as aulas de língua portuguesa para adolescentes.

Ainda que na fase da adolescência haja uma forte tendência de eles fazerem um muro de separação com a infância, apresentar os contos de fadas sob uma nova perspectiva faz estes jovens alunos refletirem sobre pontos que lhes eram obscuros na infância, uma vez que a “enciclopédia de vida” na infância é pequena, não permitindo a identificação de pontos mais profundos.



Quando os contos de fadas são contados a uma criança, ela não absorve pontos que poderão ser questionados com um adolescente em sala de aula. Um exemplo disso é quando recontamos a história da “A Bela adormecida” para adolescentes. Pontos como o da espera de 100 anos para a concretização do amor podem ser discutidos com eles, uma vez que o professor poderá lançar mão do artifício de fazê-los compreender que é preciso esperar o encerramento de um ciclo para que outro possa começar naturalmente. Os 100 anos de sono da Bela adormecida é uma tipologia da necessidade de amadurecimento para o amor, um tema de extrema importância para ser discutido entre adolescentes que estão cada vez ingressando mais cedo em mundos que deveriam apenas ser participado por adultos.

Como a grande maioria dos alunos adolescentes já conhece os vários contos de fadas, fica fácil para o professor explicar que assim como eles não entenderam muitos pontos em tais contos porque eram crianças quando estes lhe foram apresentados, há muitas coisas hoje em plena a adolescência deles que só entenderão na vida adulta. Tratar sobre assuntos referentes a conflitos familiares e sociais também é uma ótima oportunidade, pois muitos desses conflitos só existem porque pais e filhos com idades, evidentemente diferentes, entram em debate por um não compreender as posições de outro. No conto de “A Branca de neve” pode também ser levantados pontos sobre a rivalidade que existia entre a madrasta e a protagonista desse belo conto...

Sendo assim, utilizar os contos de fadas em sala de aula para trabalhar assuntos de diversas ordens com adolescentes constitui-se uma riquíssima fonte para o desenvolvimento da arte de lecionar.

Fonte da imagem: http://atordoadas.blogspot.com/2007/07/grandes-mistrios-dos-desenhos-animados.html

Fonte texto: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1479

Tirinhas da Malfada
É só clicar para ampliar




Fonte: http://tempoeducacional.blogspot.com/2009/04/tirinhas-da-mafalda_20.html

terça-feira, 19 de outubro de 2010


Despertando a imaginação e a criatividade

Técnica do monstrinho


1- Tem uma cabeça em forma de circulo bem grande

2- Tem 3 olhos

3- Usa óculos

4- Seu nariz é uma vassoura

5- Sua boca é um barco

6- Seu cabelo é um cacho de banana

7- Seu chapéu é um avião

8- Uma de suas orelhas é um sol

9- Sua outra orelha é sua fruta predileta

10- Seu pescoço é uma escada

11- Sua barriga é uma forma geométrica qualquer

12- Um de seus braços é um utensílio utilizado na cozinha

13- O outro braço é um objeto que há em seu quarto

14- Uma de suas pernas é um objeto utilizado no banheiro

15- A outra perna é um objeto que há na sala de aula

16- O monstro adora comer, sua barriga é transparente. Ele comeu um prédio e um bichinho de estimação.


Ao término as crianças deverão colocar o nome no monstro, criar uma ficha com suas principais características e preferências, produzir uma história envolvendo o bicho, seguida de socialização para os demais. Expor em mural o trabalho de todos.

* O material acima foi encontrado no endereço abaixo. Vale salientar, que nos procedimentos (ao término...) foram realizadas algumas adaptações.


http://oprazeremaprender.zip.net/

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.

No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.


O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Fontes:
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com


Fonte: http://www.portaldafamilia.org/datas/professor/diaprof.shtml

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Feliz dia do professor

Para todos aqueles profissionais que dedicam parte de sua vida para a melhoria da educação do nosso país.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010




Meus Errinhos

  Poesia Meus errinhos
.
Está bem, eu confesso que errei.
Eu errei, está bem, me dê zero!
Me dê bronca, castigo, conselho.
Mas eu tenho o direito de errar.

Só o que eu peço é que saibam que eu necessito errar.
Se eu não errar vez por outra,
como é que eu vou aprender.
Como se faz pra acertar?

Pais, professores, adultos
também já erraram à vontade,
já fizeram sujeira e borrão.
Ou vai dizer que a borracha
surgiu só nesta geração?

Vocês, que errando aprenderam,
ouçam o que eu tenho a falar:
Se até hoje cometem seus erros,
só as crianças não podem errar?

Concordem, eu estou aprendendo.
Comparem meus erros com os seus.
Se já cometeram os seus erros,
deixem-me agora com os meus!

Mais respeito, Eu sou criança!
Os meus errinhos Pedro Bandeira Ed. Moderna p. 17
http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=11

segunda-feira, 11 de outubro de 2010


Poema:CHAPEUZINHO AMARELO
Descubra do que a menina tinha medo...

CHAPEUZINHO AMARELO

Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.

Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada nem descia.
Não estava resfriada mas tossia.
Ouvia conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.

Tinha medo de trovão. Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir,com medo de pesadelo.

Era a Chapeuzinho Amarelo.

E de todos os medos que tinha o medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via, que morava lá pra longe, do outro lado da montanha, num buraco da Alemanha, cheio de teia de aranha, numa terra tão estranha, que vai ver que o tal do LOBO nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.
Um LOBO que não existia.

E Chapeuzinho Amarelo, de tanto pensar no LOBO, de tanto sonhar com o LOBO, de tanto esperar o LOBO, um dia topou com ele que era assim:

carão de LOBO,

olhão de LOBO,

jeitão de LOBO

e principalmente um bocão tão grande que era capaz de comer duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de sobremesa.

Mas o engraçado é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo aquele medo, o medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO. Foi passando aquele medo do medo que tinha do LOBO. Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.

Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo. ( ... )

O lobo ficou chateado. ( ... )

LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO BO BO ( ... )


(Chico Buarque. Chapeuzinho Amarelo. Rio de Janeiro, José Olympio, 1997.)

Imagens: http://picasaweb.google.com/tiafabiolacristo/CHAPEUZINHOAMARELO#